O Homem, o verbo e a hemorragia

Posted by Dionísio...

Uma consciência consciente de que o que é preciso não está na cara, "O Homem, a verdade e a castanha", mostram o cínico e te corrente medo do receio do remorso, mas isso apenas faz parte da terceira metade do meu estreasse. No entanto, a partir do ego e da latrina( tendo-a como íntima e pessoal), o homem e a verdade vereistróica, empregam o termo "bostas"=BOSTUS em uma língua desconhecida para os mentirosos e verdadeiros, para designar a inteligência bóstica ou razão de toda cristandade. Princípio fecal do ser e do desconhecimento, seguindo um rastro de inspiração alheia, esta evolução latrinária foi favorecida pela próprio verbo, certamente em forma de potência dos versículos 6-6-6 do devaneio Sado-masô escrito em seda transparente:"O que foi feito era vida nele", ( a lição correta/errada - porque não devemos tomar juízo de nenhum lado das correntes- é:" E nada do que foi feito, foi feito sem a latrina. Nele está apenas o odor"). As coisas podem ser e não ser, mas tudo que é, é passível de ser corompido, mal cheiroso, do mesmo ar, mas para não dizer que não somos melosos, escrevo nu, porque a vereistróca se põe crua e a castanha grita sons microtomais em nossos ouvidos, nos chamando, eu sei, você sabe? Pois é, eu sei também. ainda que a intercemiose da nossa linguagem não verbal seja tomada, ela ainda deverá ser torrada, quebrada, descascada e introduzida feito supositório guela a cima...



Ainda em construção, mas não pude me conter e publiquei...

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